Deve-se confirmar nesta quarta-feira (28 ago 2024) o anúncio da desistência da prefeita de Eunápolis, Cordélia Torres (União Brasil), de concorrer à reeleição para a prefeitura local em 6 de outubro próximo.
Aliás, em quatro anos a medida mais acertada, jamais adotada pela prefeita. Diga-se de passagem, sabe-se que a decisão foi dela mesma, sem intervenção de “vida” – apelido do marido e secretário de relações institucionais, Paulo Dapé.
Fontes ligadas ao casal afirmam que ao verificar os números de determinada pesquisa, com intenção de votos menor que os da candidata do Novo, Marta dos Santos, Cordélia sentiu-se humilhada e decidiu não pagar o vexame.
Igual desconforto, de acordo com a mesma fonte, sofreu o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, que teria patrocinado, junto com o deputado federal Elmar Nascimento, uma pesquisa de intenções de votos em Eunápolis, onde se avaliou que Cordélia Torres é considerada, nas questões de cunho qualitativo, como a pior prefeita, não da Bahia, mas do Brasil.
O desgaste da gestão é irreversível a olhos nus. A blogueirinha de botas brancas, clospay de Joelma do Calypso, enfrenta seus piores dias. Um cenário exacerbado por fatores internos, principalmente pela atuação de seus principais correligionários, que, ao invés de apoiar, contribuíram para a piora da imagem da gestora.
Diante disso, Cordélia Torres assumiu a liderança do pódio, passando a ser considera a pior prefeita de todo o Brasil. Ninguém consegue ser ainda pior que a prefeita de Eunápolis.
Uma pena que Cordélia deu game over. Perdemos a oportunidade ímpar de acabar com essa administração de quinta categoria por meio do voto, ou melhor, do não voto.
Rose Marie Galvão